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26/10/2016 06h00 - Atualizado em 26/10/2016 15h34
Tricolor ou alvinegro? Parentes dizem que Capita torcia pelo Botafogo
Apesar do carinho por Santos e Fluminense, clubes em que conquistou títulos,coração de Carlos Alberto Torres batia mais forte mesmo é pela Estrela Solitária
Por Lucas LoosRio de Janeiro
AMIGO AFIRMA QUE NEM FILHO SABIA O TIME DO CAPITA
Carlos Alberto Torres em ônibus do Botafogo perto da sede de General Severiano: participação recente na vida do clube (Foto: Divulgação / Botafogo)
O coração de Carlos Alberto Torres parou na manhã de terça-feira passada, vítima de um enfarte fulminante, e logo surgiram algumas versões sobre por qual clube ele batia mais forte. Apesar de não falar abertamente, o que criou um certo mistério ao redor do assunto, e nutrir um certo carinho por Santos e Fluminense, times que marcaram a sua carreira, o Capita era mesmo torcedor do Botafogo. A ponto de atuar nos bastidores e participar publicamente da eleição de Carlos Eduardo Pereira, atual presidente do Alvinegro de General Severiano.
- Ele tinha um carinho pelo Santos e pelo Fluminense. Só que o carinho especial era pelo Botafogo. Tanto é que tentou ajudar a eleger o presidente (Carlos Eduardo Pereira). Também trabalhou para renegociar dívidas... Ele foi tentando ajudar com o prestígio dele - disse o sobrinho Marcelo Torres.
+ Clubes cariocas prestam homenagens após morte de Carlos Alberto Torres
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sAy-Oq0Oq8mK4JgQT-CaRDX6DTvAKN-buHA4bReQaOR9r4CDdccohuIGyRFCmNSDXcKbLNvZR6n22CowBubktAiSr2cuMzJyhmmWF4Jy3DS-6qQRysGNwFuDYNi_DjgKYgNtQJcRi33bBDaSlvp8_NNfIJyHiJk5V0SHCAJR-xVbtzJNBisAp0DrjStsA4noR5d3VIwpcQcSUIxfGW6G-H3-QSS9FlVwlU3vpG=s0-d)
O coração de Carlos Alberto Torres parou na manhã de terça-feira passada, vítima de um enfarte fulminante, e logo surgiram algumas versões sobre por qual clube ele batia mais forte. Apesar de não falar abertamente, o que criou um certo mistério ao redor do assunto, e nutrir um certo carinho por Santos e Fluminense, times que marcaram a sua carreira, o Capita era mesmo torcedor do Botafogo. A ponto de atuar nos bastidores e participar publicamente da eleição de Carlos Eduardo Pereira, atual presidente do Alvinegro de General Severiano.
- Ele tinha um carinho pelo Santos e pelo Fluminense. Só que o carinho especial era pelo Botafogo. Tanto é que tentou ajudar a eleger o presidente (Carlos Eduardo Pereira). Também trabalhou para renegociar dívidas... Ele foi tentando ajudar com o prestígio dele - disse o sobrinho Marcelo Torres.
+ Clubes cariocas prestam homenagens após morte de Carlos Alberto Torres
Homenagem do Botafogo a Carlos Alberto Torres (Foto: Divulgação Botafogo)
Nascido em 1944 e carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto deu os primeiros passos como profissional no início da década de 60 com a camisa do Fluminense - para onde voltaria em 1976 para defender a Máquina montada por Francisco Horta no Tricolor. Nesse intervalo, brilhou no Santos de Pelé e ainda passou pelo Botafogo por empréstimo em 1971. A passagem foi curta, mas suficiente para colocá-lo como o maior lateral-direito da história do clube pelo qual vibrou até os seus últimos dias de vida.
- A paixão dele era ajudar o clube. Sempre que podia assistia aos jogos do Botafogo. Às vezes, não era possível por conta do programa (no SporTV). Mas até os últimos dias ele torcia - completou Marcelo.
+ Jairzinho chora perda e define Capita como o melhor da posição no Brasil
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vjPmTvtizI9GEyjSQp_LZASB6X4l5mgbMU_uBuZTLF2a08yZvkoUxrWQtTAvKNViqode8zxwJsABsfl6p3eUEpd17dxpN7BILXWK8dPdGQxwWvPDJ_MjYp9LInu2GC4Dfy18U2HIyrbxgkAGj9W3V9Ezu3jzLdBLsE__lwC_mUxuCtR65EilK4J2Ki_Y7SZ-h59W7PXZIuouMo4CP6j-cA3Vfo_9ThTxTFNh2yFJ5VUF_mzkOQLBGAZMJJfycQWC6NbmdP2P5H_vHDx5WG9bwqYvvFWGdJPzCdJQ=s0-d)
Nascido em 1944 e carioca do bairro da Vila da Penha, Carlos Alberto deu os primeiros passos como profissional no início da década de 60 com a camisa do Fluminense - para onde voltaria em 1976 para defender a Máquina montada por Francisco Horta no Tricolor. Nesse intervalo, brilhou no Santos de Pelé e ainda passou pelo Botafogo por empréstimo em 1971. A passagem foi curta, mas suficiente para colocá-lo como o maior lateral-direito da história do clube pelo qual vibrou até os seus últimos dias de vida.
- A paixão dele era ajudar o clube. Sempre que podia assistia aos jogos do Botafogo. Às vezes, não era possível por conta do programa (no SporTV). Mas até os últimos dias ele torcia - completou Marcelo.
+ Jairzinho chora perda e define Capita como o melhor da posição no Brasil
Carlos Alberto comemora título da Conmebol de 1993 com o goleiro William Bacana (Foto: Julio Cesar Guimarães / O Globo)
Apesar de boa parte dos amigos e parentes confirmarem o carinho especial pela Estrela Solitária, alguns deles fazem jogo duro para revelar o clube de coração do Capita. Outros dizem que o tricampeão mundial escondia seu time até dos mais próximos.
- Ninguém sabia o time dele, nem o filho (Alexandre Torres) - disse Adilson, amigo de longa data do Capita, presente na cerimônia de despedida de Carlos Alberto.
+ Assista a vídeos marcantes da carreira e vida de Carlos Alberto Torres
Em 1988, no programa Roda Viva, da TV Cultura, de São Paulo, Carlos Alberto Torres respondeu a uma pergunta de um telespectador sobre para qual time torcia: disse Fluminense (clique aqui e confira a descrição da entrevista no site produzido pela Unicamp, com apoio da Fapesp).
Para a gente, ele dizia que torcia para o único time do qual era sócio"
Toni Torres, sobrinho
Os parentes mais próximos dizem que o Capita, supersticioso como todo bom botafoguense, fazia esse mistério por conta da identificação com os rivais do Rio.
- Ele era muito supersticioso e gostava que o clube tinha um pouco disso. Só não gostava muito de dizer (o time) porque tinha história com todos do Rio. Menos o Vasco, mas o Alexandre jogou lá. Então, ele não gostava muito de dizer. Para quem não era do Rio, dizia que era Santos. Mas, para a gente, ele dizia que torcia para o único time do qual era sócio - disse o sobrinho Toni Torres, filho de Carlos Roberto, irmão gêmeo do Capita e falecido há exatamente um mês.
Ao anunciar ao vivo a morte de Carlos Alberto Torres, o jornalista André Rizek, do SporTV, confirmou que o ídolo e colega de trabalho em vários programas do canal nunca escondeu de ninguém que tinha o Botafogo no coração.
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Apesar de boa parte dos amigos e parentes confirmarem o carinho especial pela Estrela Solitária, alguns deles fazem jogo duro para revelar o clube de coração do Capita. Outros dizem que o tricampeão mundial escondia seu time até dos mais próximos.
- Ninguém sabia o time dele, nem o filho (Alexandre Torres) - disse Adilson, amigo de longa data do Capita, presente na cerimônia de despedida de Carlos Alberto.
+ Assista a vídeos marcantes da carreira e vida de Carlos Alberto Torres
Em 1988, no programa Roda Viva, da TV Cultura, de São Paulo, Carlos Alberto Torres respondeu a uma pergunta de um telespectador sobre para qual time torcia: disse Fluminense (clique aqui e confira a descrição da entrevista no site produzido pela Unicamp, com apoio da Fapesp).
Para a gente, ele dizia que torcia para o único time do qual era sócio"
Toni Torres, sobrinho
Os parentes mais próximos dizem que o Capita, supersticioso como todo bom botafoguense, fazia esse mistério por conta da identificação com os rivais do Rio.
- Ele era muito supersticioso e gostava que o clube tinha um pouco disso. Só não gostava muito de dizer (o time) porque tinha história com todos do Rio. Menos o Vasco, mas o Alexandre jogou lá. Então, ele não gostava muito de dizer. Para quem não era do Rio, dizia que era Santos. Mas, para a gente, ele dizia que torcia para o único time do qual era sócio - disse o sobrinho Toni Torres, filho de Carlos Roberto, irmão gêmeo do Capita e falecido há exatamente um mês.
Ao anunciar ao vivo a morte de Carlos Alberto Torres, o jornalista André Rizek, do SporTV, confirmou que o ídolo e colega de trabalho em vários programas do canal nunca escondeu de ninguém que tinha o Botafogo no coração.
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